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Dia Mundial da Água e é o momento perfeito para refletirmos sobre a importância desse recurso vital!
Mais do que um elemento essencial para a vida, a água é fonte de aprendizado e conscientização.
Ao ensinarmos nossas crianças sobre o valor da água, estamos moldando a consciência das gerações futuras e incentivando práticas de cuidado com o nosso planeta. Preparamos 6 experimentos que podem ser realizados em casa ou na escola, abordando temas como água e energia, impacto ambiental e desperdício. Imagine a alegria das crianças enquanto aprendem a importância de preservar nosso planeta e o meio ambiente através de atividades interativas!
Para acessar todo o material, clique no botão de
download!
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[post_content] => Brincar é uma das formas mais poderosas de aprendizado para as crianças!
Hoje, convidamos você a participar de um
teste rápido que vai avaliar como os adultos estão contribuindo para criar ambientes ricos em brincadeiras. Você sabia que a forma como organizamos o tempo e o espaço para as brincadeiras pode influenciar diretamente a criatividade e a habilidade social das crianças?
Este teste é uma excelente oportunidade para refletir sobre o que fazemos no dia a dia para estimular nossos pequenos. Vamos juntos descobrir se estamos fazendo o melhor por eles? Para completá-lo, você deve escolher uma opção para cada uma das 4 perguntas do questionário, somar os pontos e localizar a resposta correspondente na tabela.
Então, está pronto para o desafio? Baixe o arquivo no botão de download e venha participar!
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Por Carmen Silvia Carvalho
A primeira infância é o alicerce do ser humano e do cidadão. Uma casa com alicerces fortes e bem estruturados terá paredes e telhados sólidos, capazes de enfrentar ventos fortes. Se o alicerce não for consistente, a chance das paredes terem rachaduras ou ruírem é grande. Por essa razão, a primeira infância é considerada o período mais importante da vida de uma pessoa.
Somos constituídos na interdependência entre o corpo, a mente, o espírito, a afetividade e o meio; e, é na interação com o meio que nos desenvolvemos. Segundo o pediatra, Dr. João Martins Filho, 50% de nossa personalidade é genética, e 50% dela vai sendo constituída nas trocas e interações que fazemos ao longo da vida. E a primeira e mais importante matriz dessas interações é a família7.
A criança nasce com uma impressionante potência para aprender tudo: no primeiro segundo de vida estabelece 25 mil sinapses com 100 mil neurônios que irão estabelecer milhões de outras conexões; e nos primeiros mil dias de vida (gestação + 2 anos) ela terá o maior crescimento mental, imunológico, neurológico e emocional8.
Do ponto de vista intelectual, a criança construirá, segundo o cientista do desenvolvimento humano, Jean Piaget, as noções de tempo, espaço, permanência do objeto e tantas outras que serão matrizes de toda a inteligência9.
E como a criança aprende quem ela é? É na troca com o outro que nos constituímos, o outro é o caminho para nós mesmos. Essa necessidade de espelhamento é estrutural do ser humano, e, é por isso que a criança precisa se sentir aceita, aprovada para se sentir bem e constituir uma identidade positiva. Essa constituição é muito importante, pois essa autoimagem influenciará todos os aspectos de sua vida: as relações consigo, com os outros e com seus projetos de vida. E aí entra a família. Se a criança nasce em um lar que acolhe, cuida, alimenta, trata com carinho, ela começa desde pequena a se ver como alguém merecedor de amor, importante, pertencente àquele grupo e começará a constituir uma autoimagem positiva de si mesma. Se, ao contrário, ela nasce em um lar que a ignora, sofre maus tratos e abandono, ouve palavras que a desmerecem e a desqualificam, cresce achando que não é merecedora de amor, de respeito, que não é parte daquele lar e constituirá uma autoimagem negativa. A afetividade e o cuidado são as grandes matrizes do vínculo.
O que define o vínculo é a união com características duradouras, laços e elos de conexão. Ele está ligado a relações recíprocas, que se baseiam nos pilares de conhecimento, reconhecimento, ódio e amor10.
Quero chamar a atenção para as palavras recíproca e amor desta definição, porque elas são as chaves da conexão. Recíproca porque só acontece se os lados estiverem com polos que se aproximam, e amor, porque é ele a eletricidade que perpassa os dois polos para acontecer a conexão.
Apesar de parecer que não, há diferentes formas de amar e expressar o amor. Dependendo de como a pessoa pensa o que é amar e como deve ser expresso, serão suas atitudes no estabelecimento da relação. Nesta conversa, quero falar de alguns ingredientes que aprofundam a conexão entre pais e filhos por serem nutritivos, já adiantando haver outros que não são nutrientes e não serão objetos de nossa interação.
A primeira coisa é ensiná-la a amar. A si, ao outro, à vida. E, para isso, é fundamental ajudar a criança a se conhecer e a se fortalecer emocionalmente, ajudando-a a construir uma visão de si positiva, a perceber que é amada e merecedora de amor, como já dissemos. Ou seja, aprender que as relações saudáveis acontecem na troca amorosa e pedem apoio emocional. Ele se expressa em carinho, aceitação, incentivo, presença acolhedora, que ajuda o outro a se sentir bem consigo mesmo, especialmente nos momentos mais difíceis. E esse apoio, no vínculo, é recíproco. Se os pais ou as pessoas que cuidam da criança expressam seu amor dessa forma, a criança aprende a expressar o seu amor, assim também, e irá apoiar seus pais, amigos e filhos com uma presença acolhedora, especialmente nos momentos difíceis da vida do outro. Os pais ou responsáveis, muitas vezes, pensam que seria uma fraqueza a criança perceber que eles não estão dando conta de alguma coisa, mas é o contrário. Mostrar a vulnerabilidade faz com que vejam o adulto com mais proximidade e pedir ajuda faz com que se sintam importantes, corresponsáveis e úteis. Amar o outro e a vida começa por amar a si.
Outra coisa que o amor saudável pede é que nós, adultos, as ensinemos a escolher. Escolher é uma necessidade da vida, fazemos isso a todo instante, mas não é fácil. Escolher é difícil, em primeiro lugar porque algo fica de fora e, muitas vezes, algo que era desejado. Muitas vezes o que você precisa escolher é o que menos deseja e o que fica de fora é o que mais deseja. É difícil escolher fazer a lição e deixar o futebol, o game ou a rede social de fora. Para fazer uma escolha dessas é preciso alto nível de consciência de seu propósito, alto nível de tolerância à frustração e autocontrole. Por isso, é importante que as crianças aprendam, aos poucos, a autorregulação, a decidir por si mesmas. Isso é crescer.
Mas, para aprenderem a escolher, é preciso que as deixemos fazer isso. Começa por pequenas escolhas, como a roupa que usará, se fará tal coisa antes ou depois do jantar, para gradativamente ir ampliando o espectro de situações possíveis. Na adolescência, eles precisarão escolher se estudam, se aceitam o cigarro que os amigos estão oferecendo, se deixam o menino beijar ou avançar nos carinhos, se mentem e fazem o que querem ou falam a verdade e assumem seu desejo. Para se preparar para as escolhas que vão ficando cada vez mais complexas conforme se cresce, é preciso aprender a escolher desde cedo.
E, se do ponto de vista emocional tudo isso não é simples, escolher tem outra coisa que é complicada. Quando a pessoa escolhe, torna-se responsável pelo que escolheu. Não dá para colocar a culpa no outro. Essa liberdade, que é maravilhosa, é também um grande peso. Quando a criança cresce assumindo a responsabilidade sobre suas escolhas, ela aprende a perceber que há possibilidades diversas de se conquistar algo, ela aprende sua potência e não culpa o outro por seus atos e decisões.
A possibilidade de escolher é essencial para se tornarem adultos autônomos. Mas, por que é tão difícil deixar escolher? Na maior parte das vezes é porque o adulto não aguenta o erro ou não aguenta que a criança ou o jovem faça escolhas diferentes das que ele gostaria.
Se deixá-la escolher a roupa, pode colocar tudo descombinado; se deixá-la escolher, corre o risco de que faça uma má escolha, algo que o adulto considera que não é bom para ela. E não é simples aguentar esse risco sem criticar ou culpá-la quando discorda. Mas, se as crianças e jovens não exercitarem a escolha, não puderem errar sem serem criticados, sentirão medo de escolher, terão insegurança e, com frequência, culparão os pais por tudo o que não der certo na vida deles. O adulto impor sua vontade é uma forma poderosa de romper a conexão, especialmente com os adolescentes, e essa ruptura pode permanecer, muitas vezes, pela vida adulta.
Permitir que aprendam a escolher não significa deixar de colocar limites. Os limites são necessários, especialmente quando são pequenos, porque o mundo interno da criança ainda tem pouco “contorno”, ela conhece pouco de si, das regras, das relações, dos riscos, dos perigos… a questão não é se o adulto deve colocar limites, mas como colocar. Infelizmente a cultura vigente é de que a pessoa aprende pelo prêmio, quando atende a expectativa do adulto ou pelo apontamento do erro e punição, se age sem obedecer. “Vá para o quarto!”, “Fica sem celular por X dias”, e tantas outras formas de castigar e excluir, tão comuns na educação dos filhos. A criança logo aprende que quando ela quer que o outro satisfaça seu desejo, que a obedeça, deve fazê-lo sofrer para que sinta medo de se opor; e agirá dessa forma com os amigos e, no futuro, educará seus filhos assim, pois foi como aprendeu. Essa é a principal estratégia para a manutenção da violência nas relações humanas.
Mas, se a colocação do limite for feita de forma segura, consistente e respeitosa, ele cumprirá seu papel de ajudar a estruturar e integrar a criança na sociedade. Esse limite amoroso começa por uma conversa ou uma explicação, que, quanto menor a criança, mais curta deve ser. É importante que a criança compreenda a razão da regra ou do combinado para ir criando consciência da razão daquela conduta. Se for maior, esse é o momento da negociação. Depois, é importante pedir que ela repita o que foi combinado, para garantir que tenha compreendido.
Para que a criança atenda, a melhor estratégia é olhar com firmeza diretamente em seus olhos e falar com voz baixa, firme e decisiva. “Já disse que não. Não adianta insistir.” Essas palavras são suficientes para que ela compreenda que aquele é um não. Sem sermão, sem negociações posteriores. Sem medo. Limites claros e consistentes dão segurança à criança.
É também importante os pais compreenderem que o brincar é a linguagem genuína da criança aprender, se comunicar e expressar seus desejos, de entender o mundo onde vive. Garantir tempo para que ela brinque livremente, explorando o meio, os objetos à sua volta, criando e fantasiando é fundamental para construir sua inteligência, segurança e estabelecer uma relação saudável com a vida e consigo.
E, por ser a linguagem dela, os pais brincarem, conversarem, contarem histórias e ouvirem as histórias da criança; jogar, cantar, rir, fazer coisas juntos, é essencial para a construção desse amor recíproco, dessa conexão profunda, que constitui uma criança forte do ponto de vista emocional, corajosa para aprender e enfrentar os desafios da escola e da vida, capaz de se relacionar consigo e com o outro pelo respeito e amorosidade. Essas são as conquistas mais importantes da vida de seu filho, vale a pena você investir nelas!
PARA CONTINUAR LENDO
INHELDER, Barbel; BOVET, Magali; SINCLAIR, Hermine.
Aprendizagem e Estruturas do Conhecimento. Tradução: Maria Aparecida Rodrigues Cintra e Maria Yolanda Rodrigues Cintra. São Paulo: Saraiva, 1977.
MACEDO, Lino.
Ensaios Pedagógicos: como construir uma escola para todos? Porto Alegre: Artmed, 2005.
MACEDO, Lino.
Ensaios Construtivistas: São Paulo: Casa do Psicólogo, 2010.
MARTINS FILHO, José.
Os primeiros 1.000 dias de vida. Café Filosófico CPFL. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=g2cVXuSJdp8. Acesso em 01 abr. 2024.
MATURANA, Humberto.
Amar e brincar: fundamentos esquecidos do humano do patriarcado à democracia. Tradução: Humberto Mariotti e Lia Diskin. São Paulo: Palas Athena, 2004.
SANTOS, Elisama.
Educação não violenta: como estimular autoestima, autodisciplina e resiliência em você e nas crianças - 7.ed. São Paulo: Paz e Terra, 2020.
CARMEN SILVIA CARVALHO é formada em Letras pela USP, Mestre em Psicologia da Aprendizagem e Desenvolvimento Humano pela USP e MBA em Gestão e Empreendedorismo Social pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Dedicou sua vida profissional à educação em busca da transformação dos indivíduos, das relações humanas e da sociedade. Apaixonada pela teoria de Jean Piaget, estudou-a por mais de 20 anos e participou do Laboratório de Psicopedagogia da USP, coordenado pelo professor Dr. Lino de Macedo. Atuou como assessora na área de Português em escolas das redes pública e particular por mais de 20 anos. Participou em congressos e ministrou cursos sobre a teoria de Piaget, ensino de Português e atendimento psicopedagógico. Atua como psicopedagoga há mais de 30 anos, contemplando a orientação aos pais.
Atualmente, milita na Cultura de Paz, levando para empresas, ONGs, Poder Judiciário, Fórum de Cultura de Paz, Universidade Umapaz, entre outros espaços, palestras e cursos com reflexões sobre formas de convivência não violentas, em busca da melhoria das relações humanas e da diminuição da violência na sociedade. Estudou Mediação de Conflitos, Formação de Consenso, Comunicação não violenta, aplicação da Justiça Restaurativa e Ética nas escolas. É professora de Cultura de Paz na Associação Palas Athena, onde faz parte do Conselho Consultivo. Foi uma das coordenadoras do curso de Cultura de Paz e Tecnologias da Convivência, em 2022, na Associação Palas Athena.
*Artigo publicado no Livro Cultura da Infância, do Instituto Arcor.
Para fazer o download da publicação completa, CLIQUE AQUI.
INFÂNCIAS VIVENCIADAS - CARMEN SILVIA CARVALHO
- Qual era a sua brincadeira favorita; em casa, no quintal, na escola?
Quando eu era criança, meu pai era juiz no interior do estado de São Paulo. As cidades onde moramos eram pequenas e toda a meninada brincava na rua, que não tinha quase trânsito. Eu adorava pular corda, brincar de pega-bandeira e esconde-esconde. Não tenho certeza qual delas era minha preferida, mas acho que era pega-bandeira…
Em casa, eu tinha bonecas de papelão grosso que comprava no jornaleiro e adorava fazer roupas para ela. Tinha caixinhas com vestidos, calças, blusas, maiôs e toda sorte de vestuário, inclusive vários vestidos de noiva. Naquela época, sonhava ser modista, e agora nem ligo para moda. Eu tinha também uma boneca e adorava fazer as coisas para ela. Fazia roupas de crochê e uma vez fiz uma cama toda pintada com a caixa de figo que minha mãe comprava. Nunca ninguém teve uma cama de boneca mais linda que a minha!
Na escola, brincava de gangorra e esconde-esconde. Também ficava procurando garrafas vazias que o pessoal mais velho abandonava no pátio para trocar por Nhá Benta.
- Alguma música da sua infância que sempre ecoa em sua memória? Escreva um trechinho
Meu pai cantava uma música chamada “
Sonhei que tu estavas tão linda” e eu acreditava que ele havia inventado para mim e que eu era a namorada dele. Lembro até hoje minha decepção quando, mais velha, ouvi a música no rádio e descobri a verdade. Chorei muito de decepção. Quem disse que Freud não estava certo?
A letra era mais ou menos assim:
Sonhei que tu estavas tão linda, numa noite de raro esplendor.
Teu vestido era branco, todo branco, meu amor.
A orquestra tocou uma valsa dolente, tomei-te aos braços, fomos dançando ambos silentes… e por aí vai. Na minha imaginação, eu dançava e rodopiava nos braços dele…
- Qual brincadeira de rua você mais participava com outras crianças?
Todas as brincadeiras de rua eram com as crianças da vizinhança. Éramos muitas! Colocávamos um caixote em cada esquina e os carros respeitavam. Inventamos as “ruas de lazer” há 60 anos!
- Quais adultos foram marcantes positivamente em sua infância?
Na minha infância, foram meus pais, eles eram maravilhosos e eram tudo na minha vida. Na adolescência, duas grandes amigas de minha mãe me marcaram. A Eunice Granato, por sua doçura, e a tia Carmen Silvia Lacerda, por sua força. Meu nome é Carmen Silvia, em homenagem a ela e espero ter herdado sua força que sempre admirei.
- Um livro, história ou autor inesquecível que descobriu na sua infância.
Quando era criança, lia muitos gibis. O Fantasma era meu herói preferido. Lia também
Monteiro Lobato e a coleção do
Mundo da Criança, especialmente os contos de fadas. No quinto ano, li
Meu pé de laranja Lima e
Éramos 6 e amei, lembro até hoje o rio de lágrimas que derramei!
A partir dos 13 anos, descobri verdadeiramente o mundo dos livros e devorei toda a estante que havia na minha casa! Quando descobria um autor, lia tudo dele. Devorei Machado de Assis, Nickos Kasantizakis, Graciliano Ramos, Lobsang Rampa e mil outros. A estante tinha 6 metros de comprimento por 3 metros de altura, cheia de livros. Aprendi tanto com eles!
- Alguma coisa que dava medo quando criança?
Eu tinha muito medo de desejar o que era proibido, porque, na história da Rapunzel, a mãe dela desejava os rabanetes proibidos da bruxa e, por isso, perdeu a filha que amava. Então eu tinha medo de desejar o proibido e perder as pessoas que amava. Essa história me fez muito mal, até bem tarde da minha vida.
- Um sonho de criança... Ele foi realizado?
Quando pequena, queria ser modista, hoje não ligo a mínima para a moda. Aos 11, 12 anos, queria ser freira missionária, acredite se quiser! Depois, aos 14, queria auxiliar na paz do mundo. Tenho trabalhado esse sonho até hoje, apesar de sua utopia…
- Tem uma criança dentro de você. O que você diria para ela?
Amo minha criança e a alimento diariamente. Adoro brincar, especialmente com as crianças, porque elas não têm censura, nem crítica; entregam-se para a fantasia, riem de qualquer bobeira e fazem coisas sem outro objetivo a não ser o prazer de fazer. Elas são o contraponto da minha racionalidade. Todos os dias, digo para minha criança que a amo!
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[post_content] => No último dia 7 de fevereiro, mais de 40 professores de Educação Física da rede municipal de ensino de Rio das Pedras–SP participaram de uma formação intitulada
“Óculos Pedagógicos: enxergando possibilidades nas aulas de Educação Física”.
A oficina teórico-prática foi promovida pelo Instituto Arcor Brasil e desenvolvida pela empresa Domínio Esporte e Educação, com o intuito de apresentar novas práticas pedagógicas e fomentar a reflexão sobre a criação de ambientes de aprendizagem significativos.
Durante a manhã, os educadores puderam explorar práticas inovadoras e compartilhar experiências com colegas e gestores. A formação foi enriquecida por vivências dinâmicas, que integraram tecnologia e abordagens baseadas nos princípios da Pedagogia do Jogo.
Jefferson Caetano, gestor da Domínio Esporte e Educação, ressaltou que “o conceito de 'Óculos Pedagógicos' enfatiza a importância de ampliar a visão dos professores sobre práticas contemporâneas de ensino, permitindo uma exploração mais profunda sobre o que e como ensinar os conteúdos de Educação Física aos alunos”.
Milena Porrelli Drigo Azal, gestora do Instituto, destacou que a formação continuada dos professores é essencial para assegurar que os alunos tenham acesso a um ensino de qualidade, preparando-os para os desafios do futuro.
Sobre o Instituto Arcor Brasil: O Instituto Arcor Brasil é uma organização sem fins lucrativos, dedicada a promover o desenvolvimento integral da criança por meio de projetos nas áreas de educação, cultura, lazer e meio ambiente. A instituição é mantida pelo Grupo Arcor, uma reconhecida multinacional de alimentos.
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