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Instituto Arcor, representado por Milena Porrelli Drigo Azal, recebeu uma homenagem muito especial na Câmara Municipal de Rio das Pedras, pelos 20 anos de ação social no Brasil. Agradecemos imensamente ao vereador Jeandre Roncato pela indicação e a todos que nos apoiaram ao longo dessa jornada.
A “
Moção de Congratulações e Aplausos” foi entregue em uma cerimônia solene, com a presença de vereadores, representantes de escolas apoiadas, colaboradores do Grupo Arcor, comunidade local e equipe do Instituto Arcor.
Obrigado a todos que acreditam no nosso trabalho!
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Por Teresinha Klain Moreira
“Escutar crianças vai muito além de ouvir suas falas verbais.”
Adriana Friedmann
Na linha do tempo da infância, a participação da criança por meio de convites à manifestação de suas escolhas e desejos pela escuta da sua voz é um marco bem recente, contemporâneo, por assim dizer. Assegurar o lugar de fala da criança, não necessariamente vocalizada, mas por meio de diferentes formas que ela utiliza para se expressar, antes mesmo de falar, como as gestuais, sonoras, culturais, corporais, atitudinais, entre outras, tem sido um potente mecanismo de participação social, para tirar a criança da condição de invisibilidade.
Por muito tempo, as crianças foram conduzidas pelas escolhas dos pais e dos adultos do seu convívio mais próximo, o que, infelizmente, ainda ocorre, em muitos contextos, ainda que tenhamos formas eficientes, efetivas, sensíveis e afetivas de possibilitar a expressão da criança, comunicando seu desejo de participar e evidenciar suas escolhas em situações diversas do cotidiano. Uma destas formas é o acolhimento da diversidade cultural, étnica, de gênero e religiosa, que se dá principalmente em espaços educadores formalizados, mas também na comunidade e nos equipamentos da rede de proteção social, prevenindo, compreendendo e excluindo, assim, qualquer forma de preconceito.
A LEGISLAÇÃO COMO FERRAMENTA QUE ASSEGURA A PARTICIPAÇÃO COMO UM DIREITO
Na realidade brasileira, um grande divisor de águas para assegurar a participação da criança, quer seja para resguardar seus direitos, quer seja para dar voz e vez para elas, foi por meio do artigo 227, da Constituição Brasileira, que colocou crianças e adolescentes como prioridade absoluta, tanto na esfera familiar, comunitária, assistencial, quanto na construção de políticas públicas.
“É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança, ao adolescente e ao jovem, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão”.
Artigo 227, Constituição Federal, promulgada em 5 de outubro de 1988.
Para que o artigo 227 fosse viabilizado, houve uma construção política do marco legal e regulatório dos direitos humanos de crianças e adolescentes, por meio de um conjunto de normativas denominado Estatuto da Criança e do Adolescente, o ECA, que tem mais de 33 anos de história e evidencia que a infância é o período que compreende a faixa etária de 0 a 12 anos.
Pais, educadores e profissionais da rede de proteção social desempenham papéis fundamentais na promoção e proteção desses direitos concebidos pelo ECA:
- A educação e proteção; reforçando a importância da educação como um direito fundamental da criança e do adolescente, por meio de um ambiente escolar seguro e estimulante.
- A proteção contra a violência e o abuso; uma das principais preocupações do ECA.
- O direito à saúde; uma garantia essencial que se traduz no acesso a serviços de saúde de qualidade, vacinação, acompanhamento médico e orientação sobre hábitos saudáveis.
- A responsabilidade socioambiental; com a criação de cidadãos responsáveis e conscientes, valores éticos, responsabilidade social e respeito ao meio ambiente.
- Acesso a medidas socioeducativas; em casos específicos e pontuais, o ECA prevê medidas socioeducativas, visando reintegração na sociedade.
- Como destaque, o direito à participação ativa; reconhecendo o direito da criança e do adolescente à participação ativa em decisões que os afetam, incentivando o diálogo, a escuta das suas opiniões e o respeito às suas escolhas, sempre considerando a maturidade e o entendimento de cada faixa etária.
Neste contexto, a participação ativa é o canal de escuta da criança e do adolescente, concebido pelo ECA, e deve ser assegurado desde a primeiríssima infância, por meio de uma escuta empática e intuitiva de familiares e cuidadores mais próximos e de uma metodologia sensível dos profissionais da rede de proteção social, incluindo a escola e demais equipamentos públicos voltados para a convivência de crianças e adolescentes.
AS LINGUAGENS GESTUAIS, OS SONS E EXPRESSÕES QUE PRECEDEM A FALA, DESDE A PRIMEIRÍSSIMA INFÂNCIA…
Contrariando uma lógica respeitosa, que deveria acolher desde gestos e expressões dos bebês, antes mesmo que esbocem uma fala convencional, vemos que a escuta da criança ainda não é promovida na maioria dos contextos. O fato é que ainda não se considera o que ela quer, não há espaço para suas escolhas e, muitas vezes, o adulto atropela um pensamento que ela tenta encadear por gestos e movimentos corporais que já conseguem expressar com clareza uma resposta para o que querem e como querem, bastando para isso que o adulto cuidador seja sensível, observador e conhecedor de seus sinais que, ainda que sutis, comunicam seu modo de ser e estar no mundo.
Adriana Friedmann, especialista e pesquisadora na temática da escuta e participação das crianças, convida-nos a refletir sobre a importância da contribuição desse olhar multifocal para a singularidade dos grupos infantis e suas múltiplas linguagens.
Dentre as inúmeras áreas de conhecimento e setores da sociedade que têm seus esforços e olhares voltados para os diversos grupos infantis, a abordagem socioantropológica constitui uma importante e necessária área que vem contribuir com novos conceitos e ações e tem trazido à tona as significações que as crianças atribuem aos diversos componentes dos estilos de vida que levam, considerando comportamentos, representações e contextos de naturezas múltiplas. Adentrar e compreender seus universos torna–se urgente para podermos (re) conhecer as crianças nas suas singularidades. É no caminho de observar, escutar, dar voz às crianças e propiciar espaços de expressão, que a Antropologia contribui, com seu olhar e reconhecimento das crianças como atores sociais, apontando a diversidade de culturas e linguagens infantis. Possibilitar que as crianças vivam plenamente suas infâncias a partir das suas expressões e ressignificar ações adequadas a interesses e necessidades dos diversos grupos infantis – na família, na escola, na comunidade – é o grande desafio que se apresenta para a educação das novas gerações. (Friedman, 2016, p. 5).
O corpo da criança fala, se expressa, pede ajuda e, se não é ouvido, grita e encontra formas sonoras e gestuais para ser atendido, pois a criança busca a todo tempo ser percebida pelo adulto, ela necessita desse vínculo, dessa reciprocidade, como o ar que respira. Em situações de dor, fome ou outro desconforto, ela utiliza os recursos que tem para chamar a atenção do adulto, para que a “livre” daquele momento de sofrimento. A criança aprende desde muito cedo que o choro ou o grito é a forma que encontra para ser atendida, mas não precisaria ser assim, se a sensibilidade do mediador captasse os seus sinais. O tempo todo, os olhos da criança/bebê estão atentos à interação com o adulto cuidador, buscando apoio, vínculo, reciprocidade e conexão.
A PARTICIPAÇÃO SOCIAL SE APRENDE E SE ASSEGURA DESDE A INFÂNCIA
Dando início na primeiríssima infância, a escuta da criança encontra eco e validação por meio da mediação dos adultos cuidadores e de referência. Já a partir da primeira infância, a criança consegue se comunicar e pode participar de inúmeras oportunidades de expressar a sua fala, seja por meio de consultas ao que quer e pensa; de perguntas que acolhem, valorizam e consideram as suas respostas, para compor uma votação, para definir alguma situação cotidiana, como a escolha de uma brincadeira, de um determinado tipo de fruta ou da votação de um livro querido, a ser repetido na roda de leitura.
As oportunidades de expressar a fala surgem em muitas oportunidades ao longo da rotina da criança de 0 a 6 anos; quer seja em casa, na escola ou outros locais de pertencimento que ela transita em suas rotinas diárias, como os serviços de fortalecimento de vínculos, clubes e associações que atuam no contraperíodo escolar na maioria dos municípios brasileiros.
Brincar de casinha no parque da escola, uma cabaninha no quintal ou brincar de mercado na cozinha de casa, são oportunidades que os adultos têm para ouvir muitas narrativas não ditas, perceber os sentimentos das crianças pelos gestos ou outros sinais, podendo observar a riqueza do simbolismo, do faz de conta em ação! Nestes momentos, as crianças revelam toda a sua capacidade criativa para representar papéis, dar nomes para os sentimentos e externar suas escolhas e preferências, assim como para revelar a imitação de outras pessoas ou animais do convívio. Os jogos simbólicos refletem a curiosidade latente nas crianças e o desejo transformador e encantador que habita cada corpo e mente em constante movimento.
A escuta atenta consiste neste valioso convite para os adultos captarem essa expressão tão diversa da criança, que dá vazão aos seus pensamentos por meio de bonecos, manipulando blocos de madeira, construindo personagens com gravetos coletados nos jardins, dando voz e vida a todos eles, assim como colocando ali a sua intensidade de desejos.
Neste contexto, as rodas de histórias, os diários que registram as variadas propostas intencionais presentes no cotidiano das crianças nos espaços educacionais podem complementar esta escuta sensível. O processo de escuta é uma fonte inesgotável de aprendizagem para crianças e adultos.
As crianças de 6 a 12 anos já revelam grande protagonismo diante de atividades planejadas por adultos com intencionalidade para ouvi-las, em diferentes formas de expressão.
Planejar atividades pode ser excelente ferramenta para criar um ambiente propício à expressão, ao diálogo e à tomada de decisões. Alguns exemplos a seguir já são rotineiros em espaços de convívio de crianças e em lares, onde a participação já é parte inerente em diferentes arranjos familiares.
- Rodas de Conversa: são momentos constantes, únicos e acolhedores para discussões que incentivem a participação de todos.
- Diários: são ferramentas que incentivam a escrita como forma de expressão, que registram pensamentos, reflexões, sentimentos e experiências, que posteriormente possam ser compartilhadas.
- Assembleias: são espaços democráticos que incentivam o diálogo e a expressão genuína de todos que queiram participar de um processo legítimo de tomada de decisões que pode acontecer desde a Educação Infantil até o Ensino Fundamental, compreendendo a abrangência da faixa etária da infância, de até 12 anos.
- Arte e expressão criativa: oportunidades de expressar sentimentos de maneira não verbal que podem resultar em exposições e apresentações que compartilham o significado que está por trás das criações artísticas propriamente.
- Teatro e Dramatizações: por meio de performances teatrais que permitam que as crianças e adolescentes interpretem papéis e situações, facilitando a expressão de emoções e pensamentos de maneira lúdica.
- Rodas de Leitura: seleção de livros que abordem temas relevantes de interesse expressos pelas crianças em cada faixa etária, incentivando o compartilhamento de suas opiniões e experiências relacionadas.
- Projetos Colaborativos: projetos em grupo que envolvam pesquisa, discussão e apresentação, estimulando a colaboração e as oportunidades para expressarem suas ideias de maneira coletiva. Projetos de vida também cabem nesse quesito e são fontes importantes de tomadas de decisões entre os adolescentes.
- Grêmios estudantis: a participação em grêmios estudantis é uma atividade histórico/política que se repete de forma cíclica na sociedade, sendo que essas instâncias sempre oferecem oportunidades para expressar opiniões, tomar e influenciar decisões na comunidade escolar.
- Entrevistas: são momentos ricos e singulares em que crianças e adolescentes entrevistam uns aos outros, criando espaços para compartilhar experiências pessoais e aprender uns com os outros. A empatia é um dos valores que este tipo de atividade alcança.
Sabemos não haver receitas que caibam nessa ou naquela realidade, pois tudo irá depender do desejo, do protagonismo e dos atores envolvidos neste grande processo de troca, doação, partilha, tolerância, concessão e discussão que a escuta sensível enseja.
Ao incorporar atividades planejadas com intencionalidade, os adultos mediadores do convívio entre crianças e adolescentes, podem criar ambientes que estimulam a escuta em toda a sua amplitude conceitual, promovendo assim o desenvolvimento emocional, afetivo, social e cognitivo, fortalecendo vínculos e contribuindo para o entendimento das necessidades individuais que, somadas, chegam ao valioso consenso, que é o ápice da consciência coletiva, tão perseguida pela humanidade.
PARA CONTINUAR LENDO
BRASIL. Lei n.º 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências.
Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, ano 128, n. 135, 16 jul. 1990. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8069.htm. Acesso em: 11 jan. 2023.
BRASIL. Lei n.º 13.257, de 8 de março de 2016. Dispõe sobre as políticas públicas para a primeira infância e altera a Lei n.º 8.069, de 13 de julho de 1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente); o Decreto-Lei n.º 3.689, de 3 de outubro de 1941 (Código de Processo Penal); a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-Lei n.º 5.452, de 1º de maio de 1943; a Lei n.º 11.770, de 9 de setembro de 2008; e a Lei n.º 12.662, de 5 de junho de 2012.
Diário Oficial da União, Brasília-DF, ano 153, n. 46, 9 mar. 2016. Disponível em: https://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?jornal=1&pagina=1&data=09/03/2016. Acesso em: 15 mar. 2024.
BRASIL. [Constituição (1988)].
Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado, 1988.
SILVA, Eduardo Chaves da.
Mudança institucional e coalizões de defesa no Congresso Nacional: do Estatuto da Criança e do Adolescente ao Marco Legal da Primeira Infância (1990 - 2016). 2021. 245 f. l. Tese (Doutorado em Ciência Política) - Universidade de Brasília, Brasília, 2021.
COHN, Clarice.
Antropologia da criança. Rio de Janeiro: Zahar, 2013.
FRIEDMANN, Adriana.
Pesquisas com crianças: processos de Escuta e observação realizado no Centro de Pesquisa e Formação do Sesc SP. São Paulo, 2016, p. 5.
TERESINHA KLAIN MOREIRA é Pedagoga formada pela Unicamp, tendo Paulo Freire como paraninfo da sua turma de formandos de 1980. Especialista em Educação e consciente do seu papel transformador, político e protagonista. Foi gestora escolar e coordenadora pedagógica por mais de 30 anos. É voluntária da Aliança pela Infância, conselheira do Conselho Municipal de Cultura de Paz de Campinas por duas gestões. É membro do Grupo de Estudos de Educação Para a Paz (GEEPAZ), do Laboratório de Psicologia Genética da Faculdade de Educação da Unicamp. Idealizadora e cocoordenadora do projeto Paz se Faz com Arte, parceria entre a Aliança pela Infância e o Museu de Arte Moderna (MAM) de São Paulo. Fez parte da equipe do Programa Primeira Infância em Foco, da Fundação FEAC e é consultora do Instituto Arcor Brasil.
*Artigo publicado no Livro Cultura da Infância, do Instituto Arcor.
Para fazer o download da publicação completa, CLIQUE AQUI.
INFÂNCIAS VIVENCIADAS: TERESINHA KLAIN MOREIRA
- Qual era a sua brincadeira favorita; em casa, no quintal, na escola?
Brincar de boneca, especialmente a Susi, de escolinha, de cuidar da minha galinha “francesa”, no quintal, e de amarelinha, na escola.
- Alguma música da sua infância que sempre ecoa em sua memória? Escreva um trechinho dela.
“Senhora Santana na beira do rio, lavando os paninhos para o seu bento filho…” Ensinada pela minha avó materna Silvia Theodoro, a única que tive, pois quando nasci, meus demais avôs e a outra avó já eram falecidos.
- Qual brincadeira de rua você mais participava com outras crianças?
Esconde-esconde, bets (taco) e queimada.
- Quais adultos foram marcantes positivamente em sua infância?
Meus pais, minha avó materna Silvia, a tia Lyris e os tios Ercy e o padrinho Fortunato.
- Um livro, história ou autor inesquecível que descobriu na sua infância.
Os contos de fadas dos Irmãos Grimm e a Alice no país das maravilhas.
- Alguma coisa que dava medo quando criança?
Gente que gritava, cachorro grande e o galo do Sr. Morandi que me bicou.
- Um sonho de criança… Ele foi realizado?
Para minha alegria, muitos sonhos foram realizados, mas ver um castelo de verdade não foi.
- Tem uma criança dentro de você. O que você diria para ela?
Brinque muito, tome chuva, explore a natureza e não peça ajuda para nada que você consiga fazer sozinha.
[post_title] => A ESCUTA E A PARTICIPAÇÃO DA CRIANÇA EM TODAS AS INSTÂNCIAS
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[post_content] => Se tem uma coisa que a gente adora é ver iniciativas que promovem um estilo de vida saudável para as crianças.
O Instituto Arcor Brasil está apoiando projetos que vão estimular hábitos de vida saudável em
Bragança Paulista, Campinas, Contagem e Rio das Pedras!
Com o
Programa Aprendendo com Prazer, vamos incentivar as crianças a terem uma vida mais ativa, uma alimentação equilibrada e vínculos saudáveis fortalecidos.
No edital para apoio a projetos, selecionamos 12 iniciativas que começarão em outubro de 2024 e seguirão até outubro de 2025.
Cada instituição receberá apoio técnico e financeiro do Instituto Arcor para o desenvolvimento dos projetos.
Conheça os projetos selecionados:
Bragança Paulista - SP
EM Dr. Jorge Tibiriçá
EM Coronel Ladislau Leme
- Projeto Diversão e Movimento
EMR Monsenhor Pedro Paulo Farhat
Campinas - SP
- Projeto Prisma: Movimento, Saúde e Afeto
NAS – Núcleo de Ação Social
Instituto Semear
- Brota na horta: Sustentabilidade e pertencimento!
PROGEN – Projeto Gente Nova - Unidade Satélite Íris
Rio das Pedras - SP
- Projeto Saúde, Vida e Atitude
EM Prof.ᵃ Ignez Brioschi Rubim
Contagem - MG
- O Crescer da Vida Saudável
EM Domingos Diniz Moreira
- O que posso fazer para “ganhar” mais anos de vida?
EM Giovanini Chiodi
- MovimEMNSA – Escola em Movimento
EM Nossa Senhora Aparecida
+ Qualidade de Vida
Casa de Apoio à Criança Carente de Contagem - Unidade Ipê Amarelo
- Semeando Saúde, Colhendo Vida
EM Josefina de Souza Lima
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[post_content] => Conheça os projetos de educação infantil que estão prestes a se tornar ainda mais acolhedores e criativos!
Graças ao edital
“Novo Olhar para os Espaços Escolares”, do Instituto Arcor, 14 instituições, localizadas em Bragança Paulista, Rio das Pedras e Contagem, serão beneficiadas com apoio técnico e financeiro para aprimorar o ambiente de aprendizado das crianças.
É um incentivo para promover o brincar, o cuidado e o contato com a natureza, valorizando cada momento do desenvolvimento integral das crianças.
Confira as instituições selecionadas:
BRAGANÇA PAULISTA - SP
- Movimentar, Brincar e Aprender
EM Profª Marice Toledo Leme Suarez
- Mãos em movimento: Sensações e descobertas
EM Prof. Adalmir Elias Duak
EM Monsenhor José Lélio Mendes Ferreira
- Sala sensorial: “Um espaço para aguçar os sentidos”
EM Profa. Maria Thereza Cacossi Salema
- A importância do espaço no curioso universo infantil
EM Profa. Maria Lúcia Carvalho de Camargo Serralvo
- Quer Brincar?... só se for agora, mas tem que ser lá fora!
EM Antonio José da Fonseca
RIO DAS PEDRAS - SP
EMEI Pastor Antonio Rubia
- A Primeira Infância: Um ambiente que educa
Creche Octavia Pardi Schiavon
- Espaços brincantes e vivências significativas
Creche e Pré-Escola Municipal Padre Geraldo Moreira César
- Espaços do sim na Primeiríssima Infância
EMEI Ivanilde Bertoli Bettiol
- Quintais da infância: Organizando os espaços para o brincar
Núcleo de Promoção Social Irene Miori Zandoná
- Criando desafio e novos estímulos para os bebês
EMEI Prof. Nelson Rosamilha
CONTAGEM - MG
CEI Vovó Naly
CEMEI Décio Camargos de Aguiar
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